Como vai ser o amanhã? Não se sabe ainda, a menos que exista o amanhã
Hoje, o amanhã de ontem, fico a me perguntar, como vai ser até o acabar do hoje?
Enquanto não sei o que se passará na minha vida, por que não relembrar o ontem vivendo o hoje?
Lembrei do ontem pelo simples fato de ser excepcional, como nada até ontem, e por que esquecer, se foi extraordinário, mesmo em um mundo de leis, regras e boas condutas? Não, não preciso esquecer o que eu não quero, ainda mais porque foi bom, sendo modesto, foi mais do que bom. Hoje é o amanhã daquele ontem e relembro como foi vivendo o meu hoje.
Agora, talvez não, mais tarde, quem sabe, talvez daqui a vários amanhãs, almeje o replay daquele ontem, porque queremos o replay, pelo fato de que tudo vivido foi lindo: o toque dos corpos, a respiração, doces, afáveis palavras. O tocar lento dos lábios, como esquecer tudo e não querer reviver, sendo que foi algo que vivemos e foi maravilhosamente bom?
Pergunto-me: por que deixar para daqui a uns dias o que pode ser feito o mais breve, da mesma forma em que voltamos a pensar em tudo aquilo de maravilhoso, mente, pensamento. Eu sei que não é fácil, mas você sabe que o coração e outras emoções ajudam muito e deixamos relevar que o fator principal da vida é viver.
Seriam inúmeras as explicações sobre as maravilhas que aconteceram no ontem que era hoje e que, por sua vez, é o amanhã de ontem. Infindas linhas e muito tempo necessários para detalhar cada momento, cada segundo e cada ato praticado. Poderia simplesmente simplificar em uma só palavra: INESQUECÍVEL
Rafael Deleon C. Silva
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